JACQUARD:
Tecido em tricô com desenhos coloridos ou geométricos, que se destacam num fundo de tecido  de outra cor.
JAPONA:
Paletó( tipo de blazer com gola grande), grande e largo, feito de feltro ou lã, inspirado no casaco de marinheiros e pescadores franceses do século 19.
JAQUETA PERFECTO:
JARDINEIRA:
Calça, bermuda ou saia que tem um pedaço do mesmo tecido, quadrado costurado na cintura, com alças que se encontram na parte de trás. É usada sobre alguma t-shirt ou camisa, etc.
JEANS:
JERSEY:
KELLY:
Modelo de bolsa muito 
famoso da grife Hermès, criado em 1935, e rebatizado em 1955 com o nome da atriz 
Grace Kelly, a princesa de Mônaco, que adorava usar esse tipo de bolsa. Um caro 
objeto de cobiça até hoje, a Kelly é produzida de várias cores e 
tamanhos. 
KILT:
Peça de tradição escocesa. É  uma saia com cerca de sete metros, pregada e arrematada por fivelas ou alfinetes.Feitas de lã e de diversos xadrezes, elas eram características de trajes 
masculinos na Escócia. Os homens escoceses usavam a peça com os desenhos para 
representar o clã (família, casta ou tribo) ao qual 
pertenciam.
LÃ:
Fibra natural de origem animal, obtida do pêlo das 
ovelhas domésticas e camelos.
LAÇO:
 
Tipo de armação com nó 
que se desata com facilidade. Normalmente é feito com uma laçada só, mas também 
aparece com duas ou mais voltas e em diferentes tamanhos, dependendo da 
necessidade de volume do adorno e da aplicação. 
LAISE:
Tecido leve com pequenos furos e bordados que formam desenhos delicados.
LAMÊ:
Com acabamento liso ou 
jacquard, o lamê prima pelos fios metálicos, como ouro e prata. É bastante 
utilizado em roupas de mulheres e carnavalescas.
LANTEJOULAS:
LAPELA:
Parte dobrada sobre si 
mesma que enfeita a dianteira de blazers, ternos e casacos. Pode aparecer em 
vestidos e macacões. 
LEGGING:
Calça feminina de malha que é colada ao corpo, sem peda, com comprimento até aos tornozelos.
LEQUE:

LEQUE:
Objeto de abano usado para diminuir o calor. Originário 
de civilizações antigas, a versão dobrável só apareceu na Europa no século 15. O 
charme do uso do acessório se deu no século 16, quando então artistas passaram a 
pintá-los e adorná-los. A partir do século 17, usaram-se materiais mais nobres 
na sua confecção e o sândalo foi posto nas varetas para perfumar. No século 18, 
a crescente importância do leque fez pintores famosos trabalharem na decoração 
dos panos do leque, que eram feitos com casca de tartaruga ou madrepérola e 
enfeitados com renda, sedas e plumas. A forma de abrir, fechar e mover o leque 
também fez parte da moda. As damas flertavam com os cavalheiros através do leque 
com códigos de sinais que expressavam seus desejos. 
LIBERTY:
Criada pela marca 
inglesa Liberty of London no final do século 19, é uma estampa que remete ao 
movimento art nouveau, com motivos de flores bem pequenas, em geral sobre um 
fundo de cor neutra, como bege e cinza. 
LIBRÉ:
È um tipo de capa sem 
mangas, com aberturas nas cavas, por onde passam os braços. Na frente, é presa 
apenas no colarinho, deixando aparecer a roupa de baixo na parte do peito. 
Geralmente, os membros de confrarias usam na participação de alguma função 
religiosa solene, e pelas pessoas de algumas cortes ao realizarem suas funções. 
As cores e o modelo da libré variam conforme os usos e costumes de cada 
corte. 
LINGERIE:
A palavra denomina o 
conjunto de peças íntimas das mulheres. Antigamente os sutiãs e cuecas  eram 
todas brancas, por isso o nome deriva de linge, que em francês significa roupas 
brancas de higiene pessoal ou de limpeza. 
LINHA " A":
Idealização de Chistian 
Dior em 1955, para um tipo de roupa que se caracteriza por uma silhueta de 
ombros estreitos, cintura baixa e saia em evasê. 
LINHA 
"H":
O estilista Christian 
Dior foi o responsável por criar essa moda em 1954. As características desse 
estilo são peças de cintura bem marcada, com quadris e parte superior estreitos 
e definidos. 
LINHA PRINCESA:
Os vestidos desse estilo 
são sem corte na cintura, ajustados no peito com saia reta ou com forma mais 
volumosa. Antigamente eram usados com anquinhas para dar volume à parte 
anterior. O auge dessa moda foi no século 19. 
LINHA" 
T":
Típica dos anos 1980, 
essa forma de vestuário feminino se caracteriza pelas linhas retas na zona do 
tronco, com grandes ombreiras, saias tipo tubos e mangas de ângulos retos, dando 
à peça (vestido ou casaco) um aspecto unificado. 
LINHO:
Rústica, o tecido é uma 
fibra vegetal surgida do talo do linho. Quando incorporado à viscose, ele fica 
bastante vulnerável ao tingimento. É usado na confecção de trajes finos e leves, 
apropriados para climas tropicais, além de roupas de cama e mesa 
LISTRAS / RISCAS:
O modelo clássico com 
essa trama são peças no estilo náutico, baseado nas roupas de marinheiros. Na 
Idade Média, porém, as listras eram usadas por pessoas marginalizadas da 
sociedade, como loucos, doentes contagiosos e exilados. Somente no século 15, 
passaram a surgir detalhes de listras discretos em roupas e, no século 19, as 
listras estiveram no auge da moda. 
LONA:
Tecido plano de algodão 
muito pesado, forte e resistente, usado para fazer barracas, coberturas, 
estofados, encerados, capas em geral, bolsas e sapatos. Pode ser encontrado 
também em produtos sportswear. 
LONITA:
Tecido consistente de 
algodão liso, riscas ou xadrez, muito bom na confecção de jaquetas, saias, 
 calções(shorts),calças e também em colchas, toalhas de mesa, cortinas rústicas e jogos 
americanos. 
 LUREX:
LYCRA:
Fibra sintética também 
chamada de elastano. Pode ser esticada de quatro a sete vezes o seu tamanho. 
Resistente ao sol e água salgada, ela mantém sua característica de comprimento 
ao passar do tempo. 
MACACÃO:
Amplo, inteiriço e 
confortável, é feito com tecidos que vão do brim à viscolycra. Os comprimentos e 
formatos também variam ,desde o modelo caicai, ao modelo jardineira. 
MACRAMÊ:
Técnica de 
entrelaçamento de fios naturais, barbantes ou cordas que permite formar vários 
desenhos, muito usada na confecção de passamanaria, coletes e acessórios, como 
bolsas e cintos. As bolsas d
e macramê foram sucesso na moda hippie dos anos 1970 
e também em 1980. 
MADRAS:
MADREPÉROLA:
Matéria-prima calcária, 
iridescente, encontrada na concha dos moluscos. Tem efeito nacarado e reveste 
botões, bijuterias e enfeites para cabelo.
MALHA:
O entrelaçamento de 
anéis de um fio têxtil, seja através de laçadas ou nós, forma esse tecido 
flexível muito usado em roupas masculinas e femininas. Manualmente ou à máquina, 
pode ser confeccionado de lã, algodão ou fibras sintéticas, dependendo da 
estação do ano. 
MALHA FRIA:
Tecido leve, feito a 
partir de fibras sintéticas, que passa uma sensação de temperatura mais 
baixa. 
MANGA:
Parte de uma peça de 
vestimenta onde se encaixam os braços. Existem vários tipos de mangas:  bufante,
bufante, 
 japonesa,
japonesa,  morcego,
morcego,  presunto,
presunto,  raglã e
raglã e  três-quartos.
três-quartos. 
Mangas casquillo ou estilo japonesas: São mangas bem pequenas e arredondadas, que cobrem apenas os ombros e a parte superior do braço. Cairá bem se tiver braços muito finos mas, para uma melhor modéstia, recomenda-se que as mangas sejam maiores e protejam mais os braços.
Mangas curtas: Este tipo de manga é um meio termo entre os ombros e os cotovelos. É uma boa opção de quer cobrir os braços de alguma forma, mas podendo providenciar você mesma o tamanho de suas mangas, pode fazer com que elas cheguem pelo menos até os cotovelos.
Mangas três-quartos: Essas mangas chegam geralmente até os cotovelos, ou um pouco mais abaixo, na metade do caminho entre os cotovelos e os punhos. É um estilo clássico e elegante, ideal para um casamento formal ou no inverno.
Mangas farol: Redonda e larga acima dos cotovelos, com muito franzido antes de se ajustar ao braço. Se tem os braços muito largos antes dos cotovelos, não deve usar estas mangas , porque os braços parecerão maiores.
Mangas compridas (no desenho, "larga"): As mangas chegarão até os pulsos e cobrirão todo o braço. Elas são ideais para um casamento elegante.
Mangas caídas: São mangas que chegam um pouco abaixo dos punhos. Podem ser feitas com material fino ou transparente, para não pesar o visual. São muito glamourosas.
Mangas tulipa: Manga curta, cuja forma se assemelha à uma tulipa. Combina com todos os tipos de braços e assenta bem nos modelos mais simples. Porém, para a modéstia, seria ideal que os braços estivessem mais cobertos.
Mangas balão (no desenho, "globo"): É uma manga inchada, com bastante volume em cima, que infla na parte superior dos braços, e se ajusta na parte inferior dos cotovelos aos punhos. Se  tem os ombros ou o busto muito grande, este tipo de mangas não favorece. Estas mangas chamam atenção.
Mangas Poeta: É uma manga comprida, larga desde os ombros aos pulsos, onde fecha em forma de cone. É um estilo encantador e romântico.
Mangas boca-de-sino (no desenho, "acampanada"): É um desenho que favorece o vestido. A manga ajusta -se  dos   ombros até aos  cotovelos, onde começa a se alargar até os pulsos.  Pode escolher o tamanho preferido: larga desde antes dos cotovelos, e sendo mais curta; (ou tradicional).
MANTÔ:
Casaco de inverno 
vestido por homens e mulheres por cima das roupas. Geralmente, é confeccionado 
com lã e existe em comprimento longo e ¾. 
MATELASSÊ:
Tecido jacquard ou 
maquinetado acolchoado, muito usado nas colchas e edredons. 
MAXIBOLSA:
 Bolsa grande, ideal para o dia-a-dia. O tamanho deve 
ser compatível com a altura. As baixinhas podem optar pela menor das máxis, com 
cercade 40 cm de largura. 
MAXICARTEIRA:
Usada na década de 1970, 
essa bolsa de mão é maior do que as carteiras convencionais. É uma peça curinga 
para ser usada de dia ou à noite. É feita de couro, tecido ou palha, com 
acabamentos de verniz ou metalizados. 
MAXI COLETE:
Esta peça é um colete 
com modelagem ampla e comprimento além dos quadris. Sem mangas e feito de 
tecidos frescos, ele vai bem no verão por cima de t-shirts ou baby looks e calças 
jeans justas. 
MAXIPULL:
Versão de tamanho grande 
do pulôver,  peça de tricô unissex, larga e confortável, com decote em V ou U e 
sem abertura frontal, que ganhou modelagem feminina, ajustado na cintura e 
usado também como minivestido. Pode ser confeccionado com pontos lisos ou 
trabalhados. 
MAXISSAIA:
Compridas até os 
tornozelos ou pé, ela surgiu na moda nos anos 1960. Geralmente é usada com 
botas. 
MEIA CALÇA:
Peça única que cobre 
pés, pernas e quadris e tem efeito de transparência, no caso das feitas com fios 
de náilon. As de lã servem para proteger do frio e adornar. O modelo de meia 
inteira surgiu nos anos 1960 para ser usado com minissaias e, atualmente, é 
encontrado em diversas versões de cores, padronagens e espessuras de 
fio. 
MEIA PATA:
Tipo de sandália ou sapato,  cujo 
a sola  é mais grossa na parte da frente, como uma plataforma. 
MIÇANGA:
Aviamento pequeno, 
redondo e colorido, feito de vidro ou acrílico, que possui um furo no centro. 
Eles servem para dar efeitos especiais e texturas nos bordados. 
MICROFIBRA:
Qualquer fibra sintética 
mais fina do que a seda. Os tecidos feitos com essa fibra possuem 
características de leveza e duarabilidade. 
MINISSAIA:
Criada nos anos 1960 
pelo francês André Courrèges e pela inglesa Mary Quant, a roupa foi um escândalo 
mundial. Teve seu uso condenado pelo Vaticano em 1967, mas ela continua em alta 
até hoje, e tem versões com folhos  e pregas, entre outras.
MOCASSIM:
Mockasin era como os 
índios norte-americanos chamavam os sapatos que faziam de couro leve, costurados 
com pontos largos e sola  baixo, e que eram calçados facilmente, bastando 
apenas encaixar o pé dentro deles. A partir do século 20, esses modelos foram 
incrementados e ganharam várias versões. 
MODAL:
O tecido é um tipo de 
microfibra feita a partir de fibras artificiais com grande poder de absorção, 
por isso é muito usado para a confecção de roupas, para o desporto. Ao ser 
combinado com um linho mescla 50/50, mantém a característica do linho 
puro. 
MOLETOM:
Tipo de malha aflanelada 
e quente, de lã, algodão ou poliéster misto, feita com entrelaçamentos 
flutuantes. Usado em peças desportivas, infantis e até mesmo para 
estofamentos. 
MOULAGE:
Nome dado à técnica de 
modelagem em que as roupas são feitas com o tecido direto no corpo ou no 
manequim. 
MUSSELINA:
Tecido muito leve e 
transparente, com toque macio e fluido.
NAPA:
Espécie de pelica fina e 
macia, feita a partir do couro do carneiro. De diversas cores, a napa faz luvas, 
bolsas e outros acessórios. 
NAVY:
Palavra inglesa para 
designar uma das três Forças Armadas, a Marinha. No universo da moda, refere-se 
às peças inspiradas no náutico. Listras, em vermelho, azul-marinho e branco, e 
aplicação de aviamentos, como cordas, correntes e botões dourados, são as 
características mais associadas ao estilo. 
NÉCESSAIRE:
A bolsinha de nome 
francês, que significa necessária ou indispensável, é companheira inseparável 
das mulheres, porque pode carregar bijuterias, maquiagem, remédios e tudo o que 
couber dentro. Feita de diversos materiais, geralmente é fechada por um 
zíper. 
NEGLIGÊ:
Essa peça de roupa 
feminina, de tecido leve e algumas vezes transparente, passou a ser usada pelas 
mulheres, no século 19, enquanto ficavam em casa sem o espartilho, saíam do 
banho ou da cama. A roupa também faz parte do fetiche masculino. 
NERVURA:
Dobra fina ou prega que 
se destaca num tecido e forma uma risca ou desenhos. No lugar em que se faz a 
nervura o pano afunila. 
NESGA:
Peça de tecido 
triangular que é adicionada a uma roupa para decorar e dar maior amplidão ao 
modelo. No século 19, foi muito usada em saias e nos anos 1970 era colocada na 
parte debaixo das calças jeans boca de sino. 
NOBUCK:
Couro de aspecto 
acamurçado, que é obtido através de lixas na hora do acabamento. Confecciona 
calçados, bolsas, cintos e até alguns modelos de tênis. 
NUDE:
A cor, que se refere a 
tons claros que imitam a cor da pele e podem puxar para o rosado ou amarelado. Combinando as tonalidades fortes ou mesmo as  terrosas, 
ele dá elegância e leveza ao visual.
 
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