sábado, 19 de novembro de 2011

GLOSSÁRIO DE MODA / O -P -Q -R -S



OBI:

Faixa larga de tecido usada na cintura como complemento de quimonos japoneses. Muitos estilistas têm criado novas versões da peça em suas coleções.

ÓCULOS:

Inventados no final do século 13, os óculos eram redondos, de grau e usados presos no nariz, pois as hastes atrás das orelhas só começaram a ser usadas no século 18 e as lentes ovais surgiram no século 19. As pessoas tinham certo receio de se mostrar em público de óculos. Com o aperfeiçoamento de materiais tecnológicos, os óculos vieram quadrados, retangulares, estilo gatinho e muitos outros. Lentes, do tipo antirreflexo, antiembaçantes facilitaram a vida moderna e inseriram os óculos de grau como um acessório do vestuário. Grifes famosas de roupas entraram com tudo nesse nicho e hoje o uso dos óculos também acompanha a moda.
ODALISCA:
Nome dado à escrava do sultão na Turquia. Suas vestes típicas eram calça bufante de tecido leve ou transparente presa nos tornozelos por elástico. Um corpete bordado e sapatilhas, além do véu, complementam essa roupa.
Esse traje é também muito usado como fantasia no Carnaval brasileiro, mas às vezes os estilistas se inspiram nesse estilo para criar algumas peças para o guarda-roupa feminino.

OFF-WHITE:

Espécie de "branco sujo", o tom é um meio-termo entre o branco puro e o gelo.


OMBREIRAS:

Almofadas de formas e tamanhos diferentes, recheadas de algodão ou espuma e costuradas na parte interna dos ombros de vestidos, blusas, casacos, jaquetas, paletós e camisas. Aumentam os ombros e deixam a pessoa com silhueta do tipo triângulo invertido. Nos anos 1920, as ombreiras eram usadas apenas em paletós masculinos. Joan Crawford (atriz americana que geralmente fazia papel de vilã nos filmes), ganhou do estilista Adrian um paletó com ombreiras para compor seu visual de mulher poderosa no início de 1930. Esse artifício ainda perdurou na moda até os anos 1940 e nos anos 1980 as ombreiras voltaram e ganharam tamanhos exagerados.

ÔNIX:
 
Pedra de cor escura, parecida com ágata, que os indianos e os persas usam como amuleto contra o mau-olhado. Acredita-se que esta pedra ajuda a fortalecer a estrutura óssea, o coração e os olhos.

ORGANDI:

Tecido semelhante à musselina, só que  com acabamento engomado (toque encorpado).

ORGANZA:
Tecido enrijecido com a própria goma da seda. Fina e transparente, em geral de fio poliamida, é mais encorpada que o organdi. No mercado, existe a organza de filamento sintético, como o poliéster, que é endurecida por processo químico. Essa tela é encontrada também bordada (laise) ou estampada. Utilizada em vestuário feminino.

OXFORD:
Originário de Oxford, Inglaterra, feito de algodão, com desenho tafetá, e variações de poliéster. Tecido com aspecto bicolor obtido através do entrelaçamento de um fio tingido e outro branco. É usado em bermudas, calças e blazers de alfaiataria.
OXFORD (CALÇA):
 
As calças estilo oxford eram usadas pelos estudantes da Universidade de Oxford, Inglaterra, na década de 1920. Semelhantes às pantalonas dos anos 1970, a boca de barra dobrada podia medir 50 cm.


PAETÊS:
Partículas brilhantes usadas para bordar peças de roupa ou fantasias de Carnaval. O tamanho e o formato são variáveis. Vão dos miúdos e redondos aos grandes e quadrados.
PALA:
Parte recortada de vestido, saia, blusa ou calça, posicionada entre o ombro e a cava, entre a cintura e os quadris, ou entre a cintura e o busto. Pode ser destacável, tornando-se uma peça única.

PALETÓ:
Casaco masculino com bolsos externos que vai até os quadris e é próprio para ocasiões formais, usado com calça, colete e camisa, complementando o terno. Pode ser confeccionado com tecidos pesados para o inverno e linho para o verão. No início do século 19, essa peça surgiu semelhante ao casaco de montaria, com abotoamento simples e recorte na altura da cintura. Já em meados daquele século, virou um casaquinho feminino, ajustado ao corpo, de comprimento três quartos ou até a cintura, feito de cashmere ou lã, adornado de bordados.

PANTACOURT:
Pantalona curta, franzida nos joelhos e presa na barra por botões ou fivelas. Existem versões atuais com boca larga. A pantacourt foi apresentada pela primeira  vez no brasil  em 1972  , durante um desfile do estilista francês André Courrèges.
PANTALONA:
 
Modelo de calças compridas com bocas abertas.
A origem remete aos anos 1970.

PAREÔ:
Espécie de canga de praia com estampas grandes e coloridas, originário do Taiti, onde era usado por homens e mulheres. No século 20, o estilista francês Jacques Heim (1899-1967), vestiu sua versão da roupa no balneário Biarritz e depois mostrou diversas formas de usá-la em suas coleções
PARKA:
 
Espécie de casaco com comprimento até o meio das coxas, zíper e bolsos frontais. Possui cadarço na barra e nos punhos, que pode gerar um leve franzido.
 Versão original, utilizada pelos esquimós para proteger do frio, tem pele na parte interna e capuz

PASSAMANARIA:
Feito com passamanes (fitas, franjas, galões ou bordados), esse trabalho enfeitava fardas, cortinas e estofados. Na década de 1930, Chanel usou a técnica para adornar as bordas de seus costumes.

PATCHWORK:
Tecido de qualquer matéria-prima, composto de vários pedaços de tecidos costurados juntos.


PEEP TOE:

A expressão vem do inglês peep, que quer dizer "espiada", e toe, "dedo". São sapatos abertos na ponta, que deixam à mostra pelo menos um dos dedos do pé. Pode ter salto alto ou rasteiro.
PEITILHO:

Peça fixa ou removível do vestuário que se apresenta sobre o busto. Pode ser de tecido diferente do restante do modelo. Os mais sofisticados apresentam bordados ou pedrarias.

PELE SINTÉTICA:
Feita da mistura de acrílico e poliéster, ela imita pelo de bichos. Pode ser usada para fazer acabamento de golas e punhos ou em acessórios, como sapatos e bolsas. É uma ótima alternativa para evitar o sacrifício de animais.



PELERINE:

Espécie de gola ampla ou capa que cobre os ombros. Muito usada no passado pelos peregrinos (pélerins, em francês) esteve no auge da moda em várias épocas como peça única ou detalhe de modelos.

PENCE:

Prega pequena costurada no avesso da roupa que vai se estreitando. É usada para apertar as peças de roupa para ajustá-la ao corpo.

PERCAL:

Tecido para lençol, extremamente macio, feito com fio penteado.


PERFECTO:

Jaqueta de couro com acabamento de zíper frontal, criada em 1937 pelo americano John Perfecto. Conta com versões feminina e masculina. É associada ao visual dos motociclistas.


PÉROLA:

Formada a partir de um grão de areia envolvido por uma substância que existe dentro das conchas de moluscos, essa bolinha branca é um dos mais antigos adornos femininos. Obsessão de Ana Bolena, esposa de Henrique VIII, foi também um dos acessórios preferidos de Coco Chanel e até hoje enfeita punhos e pescoços das mulheres.

PIED-DE-COQ:

Termo francês que significa pé de galo. Estampa com o mesmo desenho que o pie-de-poule, só que mais graúda.


PIED-POULE:

Estampa miúda, que lembra quadradinhos, comum nas cores branca e preta. De perto, os desenhos parecem pegadas de galinha (a expressão em francês significa "pé-de-galinha") Surgiu na Europa, na Revolução Industrial.
PIN-UP:
Fotografias e pinturas de mulheres em poses sensuais, que surgiram a partir de 1940. As imagens trazem um erotismo leve que torna as modelos atraentes. As top models costumam desfilar nas passarelas com olhares e bocas no estilo pin-up para também passar a sensualidade das roupas.

PIQUET:
Tecido pesado com desenhos em forma de losango.

PLASTRON:
Nervuras verticais que enfeitam a camisa do smoking.

PLATAFORMA:
Por ter base grossa e alta, este salto garante o conforto e a sustentação. É ideal para usar com saias godês, vestidos volumosos e calça jeans de boca larga. Deve ser evitada em looks formais.

PLUSH:
Tecido também conhecido como veludo gratê. Criado sobre malha, que recebe acabamento aflanelado, tem os fios retirados da superfície do tecido. Pode ser chamado de veludo molhado.

POÁS:
Padronagem de bolinhas, dispostas de modo uniforme em tecidos como algodão, linho, seda e vinil.

POLAINAS:
Peça que cobre a parte inferior da perna e a parte superior do pé, pode ser confeccionada de couro, lã ou tecido e servia, nos séculos 18 e 19, para proteger calçados ou aquecer no frio. No século 20, foram muito usadas como assessórios para roupas de ginástica para manter as pernas de atletas e dançarinos aquecidas.Já nos anos 1980, foram febre na moda das roupas dos jovens que enchiam as pistas discotecas da época.

POLIÉSTER:
Fibra sintética, também conhecida como tergal. Sua característica é de pouca absorção de umidade. Pode ser misturado com fios de algodão ou viscose. Não amarrota, tem boa elasticidade, seca rapidamente e é um pouco áspero. É usado em uniformes e roupas profissionais, mas também pode ter um efeito brilhante para a noite.

POLO:
Camisa de malha de piquê de algodão criada pelo tenista René Lacoste em 1933. A primeira versão da polo branca, de mangas curtas e com um bordado de crocodilo que tornaria a grife mundialmente famosa. Mais tarde, ícones de elegância, como Audrey Hepburn e Jacqueline Kennedy, adotaram a peça e ajudaram a difundi-la como item fashion não apenas para desportistas.

PONTO ROMA:
Muito popular nos anos 1970, é uma malha dupla de interloque, um ponto firme feito à máquina, de espessura que varia de fina a grossa. A parte interna geralmente é lisa e a externa apresenta nervuras. Lisa ou estampada, é utilizada para fazer vestidos, casacos e calças.

POPELINE:
 
Feita com um fio de algodão de menor qualidade que o algodão penteado.

PREGA:
 
É uma dobra feita no tecido para dar forma à roupa. A embutida ou fêmea é curta, inserida na parte de trás da saia, perto da bainha, para dar mobilidade à mulher na hora de andar. Diferentemente dela, a prega macho é formada por duas dobras viradas para dentro e ficam de frente uma para a outra. A prega faca é estreita, passada a ferro, para formar vincos em saias ou vestidos.

PRÊT-À-PORTER:
Expressão francesa que significa "pronto para vestir". São linhas de roupa mais acessíveis ao público, pois não são feitas sob medida como na alta-costura. Elas têm tamanho específico e são vendidas em lojas e boutiques.

PRETO BÁSICO:
 
A peça-chave de qualquer guarda-roupa feminino tornou-se famoso a partir do século 20. Dizem que toda mulher está bem-vestida se coloca um vestido preto e alguns acessórios elegantes. Chanel foi a primeira a lançar a peça, e Givenchy arrasou ao vestir Audrey Hepburn no cinema, inspirando muitos estilistas atuais depois disso.

PUNHO:
É o término das mangas, que envolve os pulsos ou o antebraço.O punho pode ser fechado  por botões ou elástico.

QUEPE:
Chapéu do tipo boné, porém com volume e armações internas, usado por militares.

QUIMONO:
Túnica solta, com mangas largas, transpassada na frente e presa por uma faixa larga na cintura. É uma roupa muito tradicional do Japão e ainda inspira muitos estilistas.

QUÍTON:
Traje grego feito de um pedaço grande e retangular de tecido, que era enrolado no corpo e preso num dos ombros. Geralmente, usava-se um cinto abaixo ou acima da cintura para segurá-lo. Há uma variação da vestimenta em que se unem as extremidades superiores de dois pedaços de pano, com presilhas ao longo dos braços, formando mangas.





RAIOM (rayon):

Nome de uma fibra artificial de origem norte-americana criada a partir da celulose e da pesquisa que o conde francês Hilaire Chardonnet (1839-1924) fez para encontrar um substituto para a seda natural. Com o nome de seda Chardonnet, dado pelo criador reconhecido dessa fibra, logo teve de mudar, pois foi proibido por lei chamá-la de seda. Os americanos, então, deram o nome de rayon à fibra. É um material de alta absorção de líquidos e tinge com facilidade, além de ter um bom caimento. No final da década de 1920, o tecido foi usado para confeccionar camisolas e outras peças de dormir. Um tecido artificial que se parece com raiom é a viscose.


RASTEIRA:

Chinelo de dedo ou sandália baixa, com sola fina e reto.


REGATA:

Camiseta decotada, sem mangas com as cavas grandes. É a preferida no verão por homens, mulheres e crianças. O algodão foi o primeiro tecido usado para fazer regatas. Com o tempo, elas se tornaram peças ideais para a prática de esportes, ganharam cores, tecidos diversos e entraram de vez no mundo fashion.


RENDA:

Tecido delicado feito à mão ou à máquina, cujos fios entrelaçados formam desenhos. É utilizado em camisas, saias, vestidos de noiva e lingeries.


RENDA DE FILÉ:

Tipo de renda francesa cuja trama parece a da rede de pescadores e tem muita procura no Brasil. No Nordeste há grande produção dessa renda. É muito usada em xales, saídas-de-praia e lenços.


RENDA REBASCENÇA:

De inspiração renascentista, é feita à mão com agulha de costura. Tem motivos florais em ponto cheio e pequenos orifícios, contornados por barras em detalhes vazados.


RETRÔ:

Os franceses usaram essa palavra (rétro), que significa antiquado, para representar as roupas antigas que voltam de vez em quando à moda.
Palavra usada para caracterizar modelagens e formas inspiradas em designs que foram moda em outras décadas.


 
 

RISCA -DE- GIZ:

Clássico da alfaitaria, esse tecido traz riscas finas, verticais e paralelas, com distâncias regulares, podendo ir no máximo a dois centímetros. Geralmente as riscas são claras sobre um fundo escuro.


ROCKER:

Estilo relacionado aos amantes do rock e caracterizado pelo uso de camisetas, roupas de cores escuras, peças de couro e acessórios metalizados. O estilo tem ares de modernidade e transgressão.





SAIA GODÊ:

Peça de cintura marcada ecom cair  volumoso.
Virou moda quando o estilista Christian Dior criou o New Look, em 1947, com uma saia nesse corte.


SAIA TULIPA:

Também chamada de saia-bolha, sua criação é atribuída ao estilista Pierre Cardin, no final da década de 1950. Ela é mais estreita na barra e ligeiramente fofa logo abaixo do cós, graças às pregas.


SALTO ALTO:

É um salto muito usado em calçados femininos. Ele é um símbolo de elegância e fetiche. Alonga as pernas e ajuda a deixar as mulheres mais altas e esbeltas.
Há vários tipos de salto, alguns são mais fáceis de usar como o salto Anabela, por ser tipo inteiriço,original dos anos 1930, esse estilo de salto começa mais alto no calacanhar e dimunui até a parte frontal do pé, varia na altura.
  Luis XV, de largura maior.


 

SALTO SABRINA:
Salto médio em estilo carretel que ganhou esse nome quando apareceu nos pés de Audrey Hepburn no filme Sabrina e fez sucesso entre as mulheres. O modelo de Salvatore na telona acompanhava as roupas chiques de Givenchy.


SAPATÊNIS:

Uma boa solução para o tempo moderno, o sapatênis reúne o clássico sapato de couro e o conforto do tênis. Surgido no final do século 20, eles podem ser feitos de diferentes texturas, como lona, brim, napa, couro, borracha e até plástico. Os modelos também são bem variados, inclusive na forma de ffechar , têm não só cadarços, como velcro e fivelas também.


SAPATILHA:
 

Calçado feminino baixo feito de couro, verniz ou borracha. Era usado só por homens nobres, mas, a partir do século 20, as mulheres aderiram à peça. O modelo com bico redondo é inspirado nos calçados usados pelas bailarinas.


SAPATOS MASCULINOS:
 

Eles foram popularizados por Greta Garbo e Marlene Dietrich nos anos 1930, e ganharam lugar definitivo no guarda-roupa feminino no final dos anos 1970, de carona na estética andrógina. Podem ser do tipo mocassim, oxford (o clássico modelo de amarrar) e brogue (com pequenas perfurações e pespontos decorativos na ponta e no calcanhar). As versões mais modernas ganharam também aplicações de pedras, tachas e bordados.


SÁRI:

Traje bem colorido usado pelas mulheres indianas e confeccionado de seda ou algodão. Ele envolve o corpo em drapeados e termina com uma ponta jogada por sobre os ombros.


SARJA:
 

Tecido trançado de fio penteado, originariamente feito de seda ou lã. No século XIX, a sarja era utilizada para confeccionar fardas militares e, mais para o final do século, era feita em vários pesos, para vestidos, roupas de banho, e roupas externas. Está muito presente em calças.


SARONGUE:

Pedaço de tecido de algodão, em média com 1 m x 5 m, usado para enrolar o corpo de homens e mulheres. Veio da Malásia e virou moda no Ocidente depois que a atriz Dorothy Lamour vestiu um sarongue no filme De Tanga e Sarongue, de 1952.
As mulheres costumam usar a peça como um vestido preso ao busto.


SARUEL:

Modelagem de bermudas e calças com cavalo baixo. É típica de países do norte da África, entre eles o Marrocos.



SEDA NATURAL:
 

Fibra que compõe o casulo que cobre o bicho-da-seda, valiosa por sua utilização em tecidos de alta qualidade e em produtos. A seda é uma das mais antigas fibras têxteis conhecidas.


SEERSUCKER:

Tecido de algodão enrugado em listras. É fácil de lavar e não necessita ser passado.

SKINNY:

Modelagem de calça superjusta, que pode ser elástica e possui formato afunilado na canela.


SMOKING:
 

Traje masculino usado em festas a rigor e cerimoniais, conhecido também como black-tie. Ele se compõe de calça preta com faixa acetinada nas laterais, paletó preto com as lapelas pontudas e acetinadas e, por baixo, camisa branca, faixa drapeada de cetim na cintura e gravata borboleta. Pode ser confeccionado de veludo, casimira ou tecidos mais leves. Muitos estilistas fizeram versões do original, como usar camisa preta e tênis ou bota em vez de sapato preto fechado, mas os especialistas aconselham que, se for convidado para uma festa que peça traje a rigor, deve-se usar o modelo padrão.


SMOKING FEMININO:

Yves Saint Laurent foi o grande introdutor do smoking para mulheres em 1966, em que as formas são moldadas ao corpo feminino. É mais acinturado e mangas são mais justas.


SOBREPOSIÇÃO:

Produções compostas de roupas colocadas umas sobre as outras. A regra básica pede as peças mais finas próximas da pele.


SOBRETUDO:

Casaco masculino largo de tecido pesado vestido sobre o paletó nos dias muito frios. O tamanho original dessa peça é até as canelas.


SOQUETE:
Tipo de meia feminina surgida no início nos pés das estudantes dos anos 1960, que abaixavam a meia escolar de três quartos para deixar os tornozelos à mostra. Confeccionados pelas indústrias de meias,
viraram moda, nos anos 1990, quando Sonia Braga apareceu na novela Dancing Days, dançando na  discoteca com  meia soquete ás riscas  de lurex embaixo de uma sandália de tiras.
 De algodão, seda e até lã fina , vai bem com sapato fechado e tênis, com roupas sportswear( desportiva).


SPENCER:
 

Casaco curto com mangas longas e comprimento até a cintura. Pode ter ombreiras ou não. Quando surgiu, era usado por homens.


SPORTSWEAR :

Sinônimo de roupas descontraídas e para o dia a dia, a palavra também representa o conjunto de várias categorias de roupas desportivas.


STRASS:

Criado pelo francês Georges Frédéric Strass, é um aviamento feito de vidro e possui a capacidade de reproduzir o efeito de pedras preciosas. No passado, era muito empregado em fantasias de Carnaval. Hoje, é aplicado em roupas e acessórios por meio de pequenas bases com garras metálicas.


STRETCH:

Característica elástica de alguns tecidos, que possuem fibras de elastano em sua composição. Deixa o jeans mais justo ao corpo e também aparece com frequência em lingeries e roupas de praia.


STYLIST:

Termo em inglês que define o profissional que cuida da imagem de um desfile, fotos de catálogo ou editorial de moda. Ele participa da escolha dos modelos da edição das roupas e dos acessórios que serão usados, além da maquilhagem.

Suspensório:

Duas tiras frontais paralelas que passam pelos ombros, terminando em Y nas costas e presos por botões ou clipes. Acessório adotado pelos homens desde o século XVIII, mas que passou a ser utilizado pelas mulheres nos anos 60.

 
 



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