OBI:
Faixa larga de tecido
usada na cintura como complemento de quimonos japoneses. Muitos estilistas têm
criado novas versões da peça em suas coleções.
ÓCULOS:
Inventados no final do
século 13, os óculos eram redondos, de grau e usados presos no nariz, pois as
hastes atrás das orelhas só começaram a ser usadas no século 18 e as lentes
ovais surgiram no século 19. As pessoas tinham certo receio de se mostrar em
público de óculos. Com o aperfeiçoamento de materiais tecnológicos, os óculos
vieram quadrados, retangulares, estilo gatinho e muitos outros. Lentes, do tipo
antirreflexo, antiembaçantes facilitaram a vida moderna e inseriram os óculos de
grau como um acessório do vestuário. Grifes famosas de roupas entraram com tudo
nesse nicho e hoje o uso dos óculos também acompanha a moda.
ODALISCA:
Nome dado à escrava do
sultão na Turquia. Suas vestes típicas eram calça bufante de tecido leve ou
transparente presa nos tornozelos por elástico. Um corpete bordado e sapatilhas,
além do véu, complementam essa roupa.
Esse traje é também muito usado como
fantasia no Carnaval brasileiro, mas às vezes os estilistas se inspiram nesse
estilo para criar algumas peças para o guarda-roupa feminino.
OFF-WHITE:
Espécie de "branco
sujo", o tom é um meio-termo entre o branco puro e o gelo.
OMBREIRAS:
Almofadas de formas e
tamanhos diferentes, recheadas de algodão ou espuma e costuradas na parte
interna dos ombros de vestidos, blusas, casacos, jaquetas, paletós e camisas.
Aumentam os ombros e deixam a pessoa com silhueta do tipo triângulo invertido.
Nos anos 1920, as ombreiras eram usadas apenas em paletós masculinos. Joan
Crawford (atriz americana que geralmente fazia papel de vilã nos filmes), ganhou
do estilista Adrian um paletó com ombreiras para compor seu visual de mulher
poderosa no início de 1930. Esse artifício ainda perdurou na moda até os anos
1940 e nos anos 1980 as ombreiras voltaram e ganharam tamanhos exagerados.
ÔNIX:
Pedra de cor escura,
parecida com ágata, que os indianos e os persas usam como amuleto contra o
mau-olhado. Acredita-se que esta pedra ajuda a fortalecer a estrutura óssea, o coração
e os olhos.
ORGANDI:
Tecido semelhante à
musselina, só que com acabamento engomado (toque encorpado).
ORGANZA:
Tecido enrijecido com a
própria goma da seda. Fina e transparente, em geral de fio poliamida, é mais
encorpada que o organdi. No mercado, existe a organza de filamento sintético,
como o poliéster, que é endurecida por processo químico. Essa tela é encontrada
também bordada (laise) ou estampada. Utilizada em vestuário
feminino.
OXFORD:
Originário de Oxford,
Inglaterra, feito de algodão, com desenho tafetá, e variações de poliéster.
Tecido com aspecto bicolor obtido através do entrelaçamento de um fio tingido e
outro branco. É usado em bermudas, calças e blazers de
alfaiataria.
OXFORD (CALÇA):
As calças estilo oxford
eram usadas pelos estudantes da Universidade de Oxford, Inglaterra, na década de
1920. Semelhantes às pantalonas dos anos 1970, a boca de barra dobrada podia
medir 50 cm.
PAETÊS:
Partículas brilhantes
usadas para bordar peças de roupa ou fantasias de Carnaval. O tamanho e o
formato são variáveis. Vão dos miúdos e redondos aos grandes e
quadrados.
PALA:
Parte recortada de
vestido, saia, blusa ou calça, posicionada entre o ombro e a cava, entre a
cintura e os quadris, ou entre a cintura e o busto. Pode ser destacável,
tornando-se uma peça única.
PALETÓ:
Casaco masculino com
bolsos externos que vai até os quadris e é próprio para ocasiões formais, usado
com calça, colete e camisa, complementando o terno. Pode ser confeccionado com
tecidos pesados para o inverno e linho para o verão. No início do século 19,
essa peça surgiu semelhante ao casaco de montaria, com abotoamento simples e
recorte na altura da cintura. Já em meados daquele século, virou um casaquinho
feminino, ajustado ao corpo, de comprimento três quartos ou até a cintura, feito
de cashmere ou lã, adornado de bordados.
PANTACOURT:
PANTACOURT:
Pantalona curta,
franzida nos joelhos e presa na barra por botões ou fivelas. Existem versões
atuais com boca larga. A pantacourt foi apresentada
pela primeira vez no brasil em 1972 , durante um desfile do estilista francês André
Courrèges.
PANTALONA:
Modelo de calças
compridas com bocas abertas.
A origem remete aos anos 1970.
PAREÔ:
Espécie de canga de
praia com estampas grandes e coloridas, originário do Taiti, onde era usado por
homens e mulheres. No século 20, o estilista francês Jacques Heim (1899-1967),
vestiu sua versão da roupa no balneário Biarritz e depois mostrou diversas
formas de usá-la em suas coleções
PARKA:
Espécie de casaco com
comprimento até o meio das coxas, zíper e bolsos frontais. Possui cadarço na
barra e nos punhos, que pode gerar um leve franzido.
Versão original,
utilizada pelos esquimós para proteger do frio, tem pele na parte interna e
capuz
PASSAMANARIA:
Feito com passamanes
(fitas, franjas, galões ou bordados), esse trabalho enfeitava fardas, cortinas e
estofados. Na década de 1930, Chanel usou a técnica para adornar as bordas de
seus costumes.
PATCHWORK:
Tecido de qualquer
matéria-prima, composto de vários pedaços de tecidos costurados
juntos.
PEEP TOE:
A expressão vem do
inglês peep, que quer dizer "espiada", e toe, "dedo". São sapatos abertos na
ponta, que deixam à mostra pelo menos um dos dedos do pé. Pode ter salto alto ou
rasteiro.
Peça fixa ou removível
do vestuário que se apresenta sobre o busto. Pode ser de tecido diferente do
restante do modelo. Os mais sofisticados apresentam bordados ou
pedrarias.
PELE SINTÉTICA:
Feita da mistura de
acrílico e poliéster, ela imita pelo de bichos. Pode ser usada para fazer
acabamento de golas e punhos ou em acessórios, como sapatos e bolsas. É uma
ótima alternativa para evitar o sacrifício de animais.
PELERINE:
Espécie de gola ampla ou
capa que cobre os ombros. Muito usada no passado pelos peregrinos (pélerins, em
francês) esteve no auge da moda em várias épocas como peça única ou detalhe de
modelos.
PENCE:
Prega pequena costurada
no avesso da roupa que vai se estreitando. É usada para apertar as peças de
roupa para ajustá-la ao corpo.
PERCAL:
Tecido para lençol,
extremamente macio, feito com fio penteado.
PERFECTO:
Jaqueta de couro com
acabamento de zíper frontal, criada em 1937 pelo americano John Perfecto. Conta
com versões feminina e masculina. É associada ao visual dos
motociclistas.
PÉROLA:
Formada a partir de um
grão de areia envolvido por uma substância que existe dentro das conchas de
moluscos, essa bolinha branca é um dos mais antigos adornos femininos. Obsessão
de Ana Bolena, esposa de Henrique VIII, foi também um dos acessórios preferidos
de Coco Chanel e até hoje enfeita punhos e pescoços das mulheres.
PIED-DE-COQ:
Termo francês que
significa pé de galo. Estampa com o mesmo desenho que o pie-de-poule, só que
mais graúda.
PIED-POULE:
Estampa miúda, que
lembra quadradinhos, comum nas cores branca e preta. De perto, os desenhos
parecem pegadas de galinha (a expressão em francês significa "pé-de-galinha")
Surgiu na Europa, na Revolução Industrial.
PIN-UP:
Fotografias e pinturas
de mulheres em poses sensuais, que surgiram a partir de 1940. As imagens trazem
um erotismo leve que torna as modelos atraentes. As top models costumam desfilar
nas passarelas com olhares e bocas no estilo pin-up para também passar a
sensualidade das roupas.
PIQUET:
Tecido pesado com
desenhos em forma de losango.
PLASTRON:
Nervuras verticais que
enfeitam a camisa do smoking.
PLATAFORMA:
Por ter base grossa e
alta, este salto garante o conforto e a sustentação. É ideal para usar com saias
godês, vestidos volumosos e calça jeans de boca larga. Deve ser evitada em looks
formais.
PLUSH:
Tecido também conhecido
como veludo gratê. Criado sobre malha, que recebe acabamento aflanelado, tem os
fios retirados da superfície do tecido. Pode ser chamado de veludo
molhado.
POÁS:
Padronagem de bolinhas,
dispostas de modo uniforme em tecidos como algodão, linho, seda e
vinil.
POLAINAS:
Peça que cobre a parte
inferior da perna e a parte superior do pé, pode ser confeccionada de couro, lã
ou tecido e servia, nos séculos 18 e 19, para proteger calçados ou aquecer no
frio. No século 20, foram muito usadas como assessórios para roupas de ginástica
para manter as pernas de atletas e dançarinos aquecidas.Já nos anos 1980, foram
febre na moda das roupas dos jovens que enchiam as pistas discotecas da
época.
POLIÉSTER:
Fibra sintética, também
conhecida como tergal. Sua característica é de pouca absorção de umidade. Pode
ser misturado com fios de algodão ou viscose. Não amarrota, tem boa
elasticidade, seca rapidamente e é um pouco áspero. É usado em uniformes e
roupas profissionais, mas também pode ter um efeito brilhante para a
noite.
POLO:
Camisa de malha de piquê
de algodão criada pelo tenista René Lacoste em 1933. A primeira versão da polo
branca, de mangas curtas e com um bordado de crocodilo que tornaria a grife
mundialmente famosa. Mais tarde, ícones de elegância, como Audrey Hepburn e
Jacqueline Kennedy, adotaram a peça e ajudaram a difundi-la como item fashion
não apenas para desportistas.
PONTO ROMA:
Muito popular nos anos
1970, é uma malha dupla de interloque, um ponto firme feito à máquina, de
espessura que varia de fina a grossa. A parte interna geralmente é lisa e a
externa apresenta nervuras. Lisa ou estampada, é utilizada para fazer vestidos,
casacos e calças.
POPELINE:
Feita com um fio de
algodão de menor qualidade que o algodão penteado.
PREGA:
É uma dobra feita no
tecido para dar forma à roupa. A embutida ou fêmea é curta, inserida na parte de
trás da saia, perto da bainha, para dar mobilidade à mulher na hora de andar.
Diferentemente dela, a prega macho é formada por duas dobras viradas para dentro
e ficam de frente uma para a outra. A prega faca é estreita, passada a ferro,
para formar vincos em saias ou vestidos.
PRÊT-À-PORTER:
Expressão francesa que
significa "pronto para vestir". São linhas de roupa mais acessíveis ao público,
pois não são feitas sob medida como na alta-costura. Elas têm tamanho específico
e são vendidas em lojas e boutiques.
PRETO BÁSICO:
A peça-chave de qualquer
guarda-roupa feminino tornou-se famoso a partir do século 20. Dizem que toda
mulher está bem-vestida se coloca um vestido preto e alguns acessórios
elegantes. Chanel foi a primeira a lançar a peça, e Givenchy arrasou ao vestir
Audrey Hepburn no cinema, inspirando muitos estilistas atuais depois
disso.
PUNHO:
É o término das mangas,
que envolve os pulsos ou o antebraço.O punho pode ser fechado por botões ou
elástico.
QUEPE:
Chapéu do tipo boné,
porém com volume e armações internas, usado por militares.
QUIMONO:
Túnica solta, com mangas
largas, transpassada na frente e presa por uma faixa larga na cintura. É uma
roupa muito tradicional do Japão e ainda inspira muitos
estilistas.
QUÍTON:
Traje grego feito de um
pedaço grande e retangular de tecido, que era enrolado no corpo e preso num dos
ombros. Geralmente, usava-se um cinto abaixo ou acima da cintura para segurá-lo.
Há uma variação da vestimenta em que se unem as extremidades superiores de dois
pedaços de pano, com presilhas ao longo dos braços, formando mangas.
RASTEIRA:
REGATA:
RENDA:
RENDA DE FILÉ:
RENDA REBASCENÇA:
RETRÔ:
RISCA -DE- GIZ:
ROCKER:
SAIA GODÊ:
SAIA TULIPA:
SALTO ALTO:
SALTO SABRINA:
SAPATÊNIS:
SAPATILHA:
SAPATOS MASCULINOS:
SÁRI:
SARJA:
SARONGUE:
SARUEL:
SEDA NATURAL:
SEERSUCKER:
SMOKING:
SMOKING FEMININO:
SOBREPOSIÇÃO:
SOBRETUDO:
SOQUETE:
SPENCER:
SPORTSWEAR :
STRASS:
STRETCH:
STYLIST:
Suspensório:
RAIOM (rayon):
Nome de uma fibra
artificial de origem norte-americana criada a partir da celulose e da pesquisa
que o conde francês Hilaire Chardonnet (1839-1924) fez para encontrar um
substituto para a seda natural. Com o nome de seda Chardonnet, dado pelo criador
reconhecido dessa fibra, logo teve de mudar, pois foi proibido por lei chamá-la
de seda. Os americanos, então, deram o nome de rayon à fibra. É um material de
alta absorção de líquidos e tinge com facilidade, além de ter um bom caimento.
No final da década de 1920, o tecido foi usado para confeccionar camisolas e
outras peças de dormir. Um tecido artificial que se parece com raiom é a
viscose.
RASTEIRA:
Chinelo de dedo ou
sandália baixa, com sola fina e reto.
REGATA:
Camiseta decotada, sem
mangas com as cavas grandes. É a preferida no verão por homens, mulheres e
crianças. O algodão foi o primeiro tecido usado para fazer regatas. Com o tempo,
elas se tornaram peças ideais para a prática de esportes, ganharam cores,
tecidos diversos e entraram de vez no mundo fashion.
RENDA:
Tecido delicado feito à
mão ou à máquina, cujos fios entrelaçados formam desenhos. É utilizado em
camisas, saias, vestidos de noiva e lingeries.
RENDA DE FILÉ:
Tipo de renda francesa
cuja trama parece a da rede de pescadores e tem muita procura no Brasil. No
Nordeste há grande produção dessa renda. É muito usada em xales, saídas-de-praia
e lenços.
RENDA REBASCENÇA:
De inspiração
renascentista, é feita à mão com agulha de costura. Tem motivos florais em ponto
cheio e pequenos orifícios, contornados por barras em detalhes
vazados.
RETRÔ:
Os franceses usaram essa
palavra (rétro), que significa antiquado, para representar as roupas antigas que
voltam de vez em quando à moda.
Palavra usada para caracterizar modelagens e formas inspiradas em designs que foram moda em outras décadas.
RISCA -DE- GIZ:
Clássico da alfaitaria,
esse tecido traz riscas finas, verticais e paralelas, com distâncias regulares,
podendo ir no máximo a dois centímetros. Geralmente as riscas são claras sobre
um fundo escuro.
ROCKER:
Estilo relacionado aos
amantes do rock e caracterizado pelo uso de camisetas, roupas de cores escuras,
peças de couro e acessórios metalizados. O estilo tem ares de modernidade e
transgressão.
SAIA GODÊ:
Peça de cintura marcada
ecom cair volumoso.
Virou moda quando o estilista Christian Dior criou o New
Look, em 1947, com uma saia nesse corte.
SAIA TULIPA:
Também chamada de
saia-bolha, sua criação é atribuída ao estilista Pierre Cardin, no final da
década de 1950. Ela é mais estreita na barra e ligeiramente fofa logo abaixo do
cós, graças às pregas.
SALTO ALTO:
É um salto muito usado
em calçados femininos. Ele é um símbolo de elegância e fetiche. Alonga as pernas
e ajuda a deixar as mulheres mais altas e esbeltas.
Há vários tipos de salto,
alguns são mais fáceis de usar como o salto Anabela, por ser tipo inteiriço,original dos anos 1930, esse estilo de salto começa mais alto no calacanhar e dimunui até a parte frontal do pé, varia na altura.
Luis XV, de largura maior.
SALTO SABRINA:
Salto médio em estilo
carretel que ganhou esse nome quando apareceu nos pés de Audrey Hepburn no filme
Sabrina e fez sucesso entre as mulheres. O modelo de Salvatore na telona
acompanhava as roupas chiques de Givenchy.
SAPATÊNIS:
Uma boa solução para o
tempo moderno, o sapatênis reúne o clássico sapato de couro e o conforto do
tênis. Surgido no final do século 20, eles podem ser feitos de diferentes
texturas, como lona, brim, napa, couro, borracha e até plástico. Os modelos
também são bem variados, inclusive na forma de ffechar , têm não só cadarços,
como velcro e fivelas também.
SAPATILHA:
Calçado feminino baixo
feito de couro, verniz ou borracha. Era usado só por homens nobres, mas, a
partir do século 20, as mulheres aderiram à peça. O modelo com bico redondo é
inspirado nos calçados usados pelas
bailarinas.
SAPATOS MASCULINOS:
Eles foram popularizados
por Greta Garbo e Marlene Dietrich nos anos 1930, e ganharam lugar definitivo no
guarda-roupa feminino no final dos anos 1970, de carona na estética andrógina.
Podem ser do tipo mocassim, oxford (o clássico modelo de amarrar) e brogue (com
pequenas perfurações e pespontos decorativos na ponta e no calcanhar). As
versões mais modernas ganharam também aplicações de pedras, tachas e
bordados.
SÁRI:
Traje bem colorido usado
pelas mulheres indianas e confeccionado de seda ou algodão. Ele envolve o corpo
em drapeados e termina com uma ponta jogada por sobre os ombros.
SARJA:
Tecido trançado de fio
penteado, originariamente feito de seda ou lã. No século XIX, a sarja era
utilizada para confeccionar fardas militares e, mais para o final do século, era
feita em vários pesos, para vestidos, roupas de banho, e roupas externas. Está
muito presente em calças.
SARONGUE:
Pedaço de tecido de
algodão, em média com 1 m x 5 m, usado para enrolar o corpo de homens e
mulheres. Veio da Malásia e virou moda no Ocidente depois que a atriz Dorothy
Lamour vestiu um sarongue no filme De Tanga e Sarongue, de 1952.
As mulheres
costumam usar a peça como um vestido preso ao busto.
SARUEL:
Modelagem de bermudas e
calças com cavalo baixo. É típica de países do norte da África, entre eles o
Marrocos.
SEDA NATURAL:
Fibra que compõe o
casulo que cobre o bicho-da-seda, valiosa por sua utilização em tecidos de alta
qualidade e em produtos. A seda é uma das mais antigas fibras têxteis
conhecidas.
SEERSUCKER:
Tecido de algodão
enrugado em listras. É fácil de lavar e não necessita ser passado.
SKINNY:
Modelagem de calça
superjusta, que pode ser elástica e possui formato afunilado na
canela.
SMOKING:
Traje masculino usado em festas a rigor e cerimoniais,
conhecido também como black-tie. Ele se compõe de calça preta com faixa
acetinada nas laterais, paletó preto com as lapelas pontudas e acetinadas e, por
baixo, camisa branca, faixa drapeada de cetim na cintura e gravata borboleta.
Pode ser confeccionado de veludo, casimira ou tecidos mais leves. Muitos
estilistas fizeram versões do original, como usar camisa preta e tênis ou bota
em vez de sapato preto fechado, mas os especialistas aconselham que, se for
convidado para uma festa que peça traje a rigor, deve-se usar o modelo
padrão.
SMOKING FEMININO:
Yves Saint Laurent foi o
grande introdutor do smoking para mulheres em 1966, em que as formas são
moldadas ao corpo feminino. É mais acinturado e mangas são mais
justas.
SOBREPOSIÇÃO:
Produções compostas de
roupas colocadas umas sobre as outras. A regra básica pede as peças mais finas
próximas da pele.
SOBRETUDO:
Casaco masculino largo
de tecido pesado vestido sobre o paletó nos dias muito frios. O tamanho original
dessa peça é até as canelas.
SOQUETE:
Tipo de meia feminina
surgida no início nos pés das estudantes dos anos 1960, que abaixavam a meia
escolar de três quartos para deixar os tornozelos à mostra. Confeccionados pelas
indústrias de meias,
viraram moda, nos anos 1990, quando Sonia Braga apareceu na
novela Dancing Days, dançando na discoteca com meia soquete ás riscas de
lurex embaixo de uma sandália de tiras.
De algodão, seda e até lã fina , vai bem
com sapato fechado e tênis, com roupas sportswear( desportiva).
SPENCER:
Casaco curto com mangas
longas e comprimento até a cintura. Pode ter ombreiras ou não. Quando surgiu,
era usado por homens.
SPORTSWEAR :
Sinônimo de roupas
descontraídas e para o dia a dia, a palavra também representa o conjunto de
várias categorias de roupas desportivas.
STRASS:
Criado pelo francês
Georges Frédéric Strass, é um aviamento feito de vidro e possui a capacidade de
reproduzir o efeito de pedras preciosas. No passado, era muito empregado em
fantasias de Carnaval. Hoje, é aplicado em roupas e acessórios por meio de
pequenas bases com garras metálicas.
STRETCH:
Característica elástica
de alguns tecidos, que possuem fibras de elastano em sua composição. Deixa o
jeans mais justo ao corpo e também aparece com frequência em lingeries e roupas
de praia.
STYLIST:
Termo em inglês que
define o profissional que cuida da imagem de um desfile, fotos de catálogo ou
editorial de moda. Ele participa da escolha dos modelos da edição das roupas e
dos acessórios que serão usados, além da maquilhagem.
Suspensório:
Duas tiras frontais
paralelas que passam pelos ombros, terminando em Y nas costas e presos por
botões ou clipes. Acessório adotado pelos homens desde o século XVIII, mas que
passou a ser utilizado pelas mulheres nos anos 60.
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