Aconteceu a toda a gente: na loja parece linda, chegamos a casa e nunca mais a vestimos. Passa anos a fio no armário.
Aqui ficam alguns truques para parar de gastar dinheiro em roupa, que só vai vestir uma vez, ou mesmo nenhuma.
Quando entrar numa loja, não compre por impulso.
Vá feliz:
Não vá às compras num daqueles dias em que se sente carente e com falta de colo: é fatal, acaba-se sempre por comprar coisas de que não precisamos. Se está cansada, não compre nada por aborrecimento: é sempre mau escolher à pressa.
FIEL AO SEU ESTILO:
Não se imagine outra pessoa qualquer. Seja realista. Se calhar gostava de usar aquela peça noutra vida, mas tem coragem para isso? E não se esqueça de que as lojas fazem tudo para a seduzir. Aperceba-se disso e não deixe. Lembre-se de que, mesmo em saldos, nada é de graça. Nunca compre nada que não comprasse sem ser com desconto.
DEVE CONHECER O SEU CORPO:
Só porque aquele top é lindíssimo, não quer dizer que lhe fique bem. Esqueça. Pode ficar lindo na sua amiga mas pode não fazer nada por si.
SER REALISTA:
Não compre roupa dois números abaixo do seu a pensar que daqui a um mês há-de estar mais magra ou porque não consegue aceitar que veste um 44. Aliás, não há nada pior do que roupa demasiado apertada: dizem as conhecedoras que o verdadeiro chique é andar com roupa pelo menos meio número acima do nosso.
CUIDADO COM OS SAPATOS:
Mesmo quem nunca usa sapatos de salto alto, já olhou para um par lindíssimo e pensou: “Vou ficar igualzinha à Cinderela com aquilo.” Fica de facto linda, mas não consegue dar dois passos. Resultado: os sapatos passam o Verão no armário.
NO CASO DE DÚVIDA, ESCOLHA O BÁSICO:
Cuidado com as peças que são ‘muito moda’, porque para o ano já não se usam. Se quer qualquer coisa só para alternar com as outras peças no Verão, vá em frente, mas já sabe que não é ‘romance’ para durar.
DEVE EXPERIMENTAR SEMPRE A ROUPA:
Nem que seja uma T-shirt. Só experimentando é que tem a certeza de que lhe irá ficar mesmo bem. Há coisas feitas para parecerem lindas… nos cabides.
NÃO SE RECRIMINE:
Afinal, chegou à conclusão de que fica um clone da sua avó, com aquela saia que trouxe para casa? Não se culpe: já aconteceu a toda a gente.
Vá feliz:
Não vá às compras num daqueles dias em que se sente carente e com falta de colo: é fatal, acaba-se sempre por comprar coisas de que não precisamos. Se está cansada, não compre nada por aborrecimento: é sempre mau escolher à pressa.
FIEL AO SEU ESTILO:
Não se imagine outra pessoa qualquer. Seja realista. Se calhar gostava de usar aquela peça noutra vida, mas tem coragem para isso? E não se esqueça de que as lojas fazem tudo para a seduzir. Aperceba-se disso e não deixe. Lembre-se de que, mesmo em saldos, nada é de graça. Nunca compre nada que não comprasse sem ser com desconto.
DEVE CONHECER O SEU CORPO:
Só porque aquele top é lindíssimo, não quer dizer que lhe fique bem. Esqueça. Pode ficar lindo na sua amiga mas pode não fazer nada por si.
SER REALISTA:
Não compre roupa dois números abaixo do seu a pensar que daqui a um mês há-de estar mais magra ou porque não consegue aceitar que veste um 44. Aliás, não há nada pior do que roupa demasiado apertada: dizem as conhecedoras que o verdadeiro chique é andar com roupa pelo menos meio número acima do nosso.
CUIDADO COM OS SAPATOS:
Mesmo quem nunca usa sapatos de salto alto, já olhou para um par lindíssimo e pensou: “Vou ficar igualzinha à Cinderela com aquilo.” Fica de facto linda, mas não consegue dar dois passos. Resultado: os sapatos passam o Verão no armário.
NO CASO DE DÚVIDA, ESCOLHA O BÁSICO:
Cuidado com as peças que são ‘muito moda’, porque para o ano já não se usam. Se quer qualquer coisa só para alternar com as outras peças no Verão, vá em frente, mas já sabe que não é ‘romance’ para durar.
DEVE EXPERIMENTAR SEMPRE A ROUPA:
Nem que seja uma T-shirt. Só experimentando é que tem a certeza de que lhe irá ficar mesmo bem. Há coisas feitas para parecerem lindas… nos cabides.
NÃO SE RECRIMINE:
Afinal, chegou à conclusão de que fica um clone da sua avó, com aquela saia que trouxe para casa? Não se culpe: já aconteceu a toda a gente.
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